Workshops, campeão da Super Copa Internacional Argentina

Buenos Aires.-O elenco liderado pela Medina ‘Cacique’ superou no novo pote, em Paraguai, o ‘milionário’ dos quatro campeões mundiais. Ele o espancou por penalidades e virou o olímpico.
Os anos passam, jogadores, gerações, líderes, jogos, histórias … e desta vez, Córdoba pode comemorar. A espera foi longa, cheia de golpes e aprendizado, mas os workshops quebraram o feitiço e levantaram o copo: ele quebrou a parede. Tantos quilômetros, tantas viagens, tantos gritos, tantas decepções, tantas alegrias e agora workshops internacionais de Super -Champion.
Não somos mais apenas a província do “quase”, da equipe que luta, mas não chega, da ilusão que desmorona no último passo. Workshops acaba de mudar de história. E ele fez isso no Paraguai.
O ‘T’, a equipe Medina ‘Cacique’, que não estava jogando bem, que teve um mau tempo no concurso local, alcançado em Guarani Lands, um título. Um campeonato. Um retorno olímpico. Afinal!
A seca acabou, a inveja de ver os outros para celebrar acabou enquanto a raiva é mastigada aqui. Os workshops deram a Córdoba o que ele merecia tanto: um título, uma alegria eterna, um sonho talentoso. Ele fez isso, nada mais e nada menos do que vencer o rio Marcelo Gallardo e os quatro campeões mundiais. Ele o espancou por penalidades, porque sim, ele teve que sofrer.
Os workshops se tornaram campeões da Super Cup internacional no New Pot, em uma partida esquecível. Mas ninguém jamais se lembrará, todos ficarão com os Albiazules, com o Cordoba, virando olímpico.
O jogo não foi bom. Eles não ousaram arriscar. Portanto, havia poucas chegadas aos arcos. Os workshops foram melhores, mas ele não tinha mais ambição ofensiva. E River mostrou pouco e nada. Quase nenhum jogo. Sim, para aplaudir a maneira como ele defendeu workshops e sua reação após aqueles minutos iniciais difíceis. No complemento, havia um fato que refletia o que aconteceu: eles não chutaram o arco.
Nesse quadro, não foi surpresa que o jogo, nos 90 minutos, tenha terminado sem gols. Havia mais moldura do que pintura: as estandes de uma festa e na grama um jogo com pouco brilho.
Ele teve que jogar um prolongado, 15 minutos de dois tempos. Na primeira metade extra, o ‘Matador’ foi o domínio claro daqueles 15 minutos, onde teve duas chances importantes: ‘Babello’, do lado de fora, e Rick, que entrou na área, chutou e foi interceptado. Rio? Solto. E o complemento, os dois dos dois. Um partido feio, que, consequentemente, foi definido por penalidades. Um gigante 0-0!
Criminal para o infarto, com o ‘Chieftain’ Haranging, sabendo que eles estavam minutos para entrar na história.
Ele começou a chutar o rio, Matías Rojas. E Guido Herrera manteve a foto cruzada do ‘milionário’ da esquerda. ‘Babelo’ Reynoso foi o primeiro do ‘T’ e seu tiro atingiu a trave e deixou de fora.
‘Pity’ Martínez estava encarregado de abrir o placar. Joaquín Mosqueira, enquanto isso, marcou os dois Albiazul.
Borja estava encarregado do terceiro leilão do rio e convertido. E foi a vez de Tarragona para os workshops, e Armani parou. Os Buenos Aires começaram a fazer a diferença.
Gonzalo Montiel, para surpresa de todos no estádio, jogou -o do lado de fora. Ortegoza teve a chance de amarrar, mas Armani colocou o traje do herói e parou.
Colidio teve que selar o campeonato, ele queria cortar ela e seu tiro atingiu a trave. Uma definição para infarto. Enquanto isso, Nahuel Bustos alcançou finalmente a igualdade na série.
‘Manu’ Lanzini chutou a sexta penalidade e também o jogou do lado de fora. Toda a responsabilidade estava aos pés de Benavidez. E o zagueiro, com seu coração, chutou e permaneceu na história de Albiazul: os workshops quebraram a parede: campeão. Perfil.